Vila da Ribeira Brava, 28 Fev (Inforpress) – Cerca de 50 jovens de S. Nicolau encontram-se, actualmente, no exterior a fazer formação superior, de um total de 104 vagas postas nos últimos cinco anos à disposição dos estudantes desta ilha, pelo Ministério da Educação e Ensino Superior (MEES), no quadro da cooperação que Cabo Verde mantém com Portugal e Brasil na área do ensino.
Segundo uma fonte da delegação local do MEES, dos estudantes actualmente naqueles dois países, no quadro da referida cooperação, 34 estudam com bolsa e os restantes às expensas dos pais.
No presente ano lectivo (2007/2008), das 13 vagas para formação superior em Portugal apenas 6 foram aproveitadas pelos estudantes sanicolauenses, 4 dos quais contemplados com bolsa.
Em relação ao Brasil, das 13 vagas disponibilizadas, 7 já foram aproveitadas, das quais 5 com direito a bolsa.
Quanto aos cursos que os referidos estudantes estão a fazer, a Inforpress apurou que, nestes últimos cinco anos, a primazia tem sido para os ligados à Estatística, Informática, Direito e Administração e Gestão de Empresas.
Não obstante a vocação agrícola de S. Nicolau, bem como as suas potencialidades no domínio da pesca, nenhum dos estudantes contemplados com vagas ou bolsas pelo MEES está a fazer formação em domínios ligados a esses sectores.
No caso da agricultura, a falta de interesse dos estudantes sanicolauenses parece evidente, uma vez que a grande maioria dos técnicos superiores que tem trabalho nesse sector em S. Nicolau são quadros provenientes das outras ilhas, inclusivamente, de S. Vicente.
Refira-se que o actual delegado do Ministério do Ambiente e Agricultura em S. Nicolau é de S. Vicente, e veio substituir o anterior delegado que também era da ilha do Porto Grande.
Tribunal julga suspeitos de trafico droga
Vila da Ribeira Brava, 27 Fev. (Inforpress) – O julgamento dos seis cidadãos estrangeiros detidos pela Policial Nacional, no ano passado, na vila do Tarrafal, na posse de substancias estupefacientes, teve inicio hoje no Tribunal da Comarca de S.Nicolau.
O processo que conduziu a prisão dos referidos cidadãos (4 nigerianos e 2 camoroneses) remonta ao mês de Marco de 2007, quando os mesmos foram surpreendidos na casa onde moravam na vila do Tarrafal na posse de mais de uma centena de doses de cocaína, crack e cannabis.
Além da droga, a policia apreendeu mais de quatrocentos contos em dinheiro (entre euros e moeda nacional), que os seis suspeitos de tráfico de estupefacientes tinham em seu poder.
Quatro deles aguardaram o julgamento em prisão preventiva e os outros dois em liberdade, sob termo de identificação e residência.
O processo que conduziu a prisão dos referidos cidadãos (4 nigerianos e 2 camoroneses) remonta ao mês de Marco de 2007, quando os mesmos foram surpreendidos na casa onde moravam na vila do Tarrafal na posse de mais de uma centena de doses de cocaína, crack e cannabis.
Além da droga, a policia apreendeu mais de quatrocentos contos em dinheiro (entre euros e moeda nacional), que os seis suspeitos de tráfico de estupefacientes tinham em seu poder.
Quatro deles aguardaram o julgamento em prisão preventiva e os outros dois em liberdade, sob termo de identificação e residência.
Governo volta a prorrogar prazo da alfaltagem da estrada Ribeira Brava/Tarrafal
Vila da Ribeira Brava, 26 Fev. (Inforpress) – O prazo de execução do projecto da asfaltagem e requalificação da estrada Ribeira Brava/Tarrafal foi de novo prorrogado, pelo que a obra não estará pronta em Junho próximo, conforme fora anunciada pelo dono da obra em Agosto do ano passado.
O adiamento do prazo da conclusão da obra na estrada que liga os dois principais centros urbanos da ilha de São Nicolau, é devido às novas correcções que se está a introduzir no projecto, com vista a sua melhoria.
Segundo o director geral das Infra-estruturas, Carlos Dias, está-se agora aa trabalhar para que a referida estrada esteja pronta até o fim deste ano.
Quanto ao início dos trabalhos com vista a asfaltagem do traçado Cachaço/Ribeira Brava, Carlos Dias disse que está-se a asfaltar, em primeiro lugar, o traçado Tarrafal/Caminho Novo e, logo a seguir, passar-se-á para o outro lado dessa estrada.
No traçado Ribeira Brava/Cachaço, o asfalto será lançado em cima do calcetamento existente, o que não aconteceu com o outro troço, onde todo o calcetamento foiremovido.
De acordo com Carlos Dias, o asfalto nesse segundo traçado terá uma primeira camada (grave betume), de oito centímetros de espessura, e uma segunda (camada de desgaste), de quatro centímetros.
Refira-se que o lançamento da primeira pedra da construção dessa obra ocorreu em Novembro de 2006. O prazo inicial para a sua execução era de dezoito meses.
O adiamento do prazo da conclusão da obra na estrada que liga os dois principais centros urbanos da ilha de São Nicolau, é devido às novas correcções que se está a introduzir no projecto, com vista a sua melhoria.
Segundo o director geral das Infra-estruturas, Carlos Dias, está-se agora aa trabalhar para que a referida estrada esteja pronta até o fim deste ano.
Quanto ao início dos trabalhos com vista a asfaltagem do traçado Cachaço/Ribeira Brava, Carlos Dias disse que está-se a asfaltar, em primeiro lugar, o traçado Tarrafal/Caminho Novo e, logo a seguir, passar-se-á para o outro lado dessa estrada.
No traçado Ribeira Brava/Cachaço, o asfalto será lançado em cima do calcetamento existente, o que não aconteceu com o outro troço, onde todo o calcetamento foiremovido.
De acordo com Carlos Dias, o asfalto nesse segundo traçado terá uma primeira camada (grave betume), de oito centímetros de espessura, e uma segunda (camada de desgaste), de quatro centímetros.
Refira-se que o lançamento da primeira pedra da construção dessa obra ocorreu em Novembro de 2006. O prazo inicial para a sua execução era de dezoito meses.
Desportivo Ribeira Brava mantém-se na liderança
Vila da Ribeira Brava, 25 Fev (Inforpress) – O Desportivo Ribeira Brava continua a liderar o campeonato regional de futebol de São Nicolau, levando uma vantagem de dois pontos sob as duas formações do Tarrafal – AJAT’SN e Ultramarina.
Na terceira jornada da prova, cujos jogos realizaram-se no ultimo fim de semana, a formação azul e branca da Ribeira Brava goleou o Futebol Club Talho por 6-0, somando agora nove pontos na tabela de classificação.
A AJAT’SN venceu a formação de Praia Branca por três bolas a duas, enquanto o Futebol Club Ultramarina derrotava o Futebol Club Calejao por 3-0.
O Atlético continua a não dar conta de si nessa prova, tendo empatado, domingo, a uma bola frente ao Belo Horizonte.
Jogos para a próxima jornada (quarta):
Belo Horizonte x Praia Branca
Ultramarina x Talho
Calejao x Atlético
AJAT’SN x Ribeira Brava.
Obs: esta noticia sofreu modificações pela equipa SNNEWS
Na terceira jornada da prova, cujos jogos realizaram-se no ultimo fim de semana, a formação azul e branca da Ribeira Brava goleou o Futebol Club Talho por 6-0, somando agora nove pontos na tabela de classificação.
A AJAT’SN venceu a formação de Praia Branca por três bolas a duas, enquanto o Futebol Club Ultramarina derrotava o Futebol Club Calejao por 3-0.
O Atlético continua a não dar conta de si nessa prova, tendo empatado, domingo, a uma bola frente ao Belo Horizonte.
Jogos para a próxima jornada (quarta):
Belo Horizonte x Praia Branca
Ultramarina x Talho
Calejao x Atlético
AJAT’SN x Ribeira Brava.
Obs: esta noticia sofreu modificações pela equipa SNNEWS
Campo futebol Tarrafal vai receber relva sintética
Vila da Ribeira Brava, 22 Fev. (Inforpress) – O campo de futebol da vila do Tarrafal vai receber relva sintética ainda no decurso de 2008.
O Presidente da Comissão Instaladora (CI) do município tarrafalense, António Lopes Soares, disse, esta tarde, à Inforpress, que está-se a trabalhar com vista ao arrelvamento do referido campo e que “se tudo correr bem, os trabalhos iniciar-se-ão no mês de Maio”.
O projecto esta orçado em cerca de cinquenta mil contos e será financiado pela Comissão Instaladora em parceria com o Governo e algumas empresas privadas
O Presidente da Comissão Instaladora (CI) do município tarrafalense, António Lopes Soares, disse, esta tarde, à Inforpress, que está-se a trabalhar com vista ao arrelvamento do referido campo e que “se tudo correr bem, os trabalhos iniciar-se-ão no mês de Maio”.
O projecto esta orçado em cerca de cinquenta mil contos e será financiado pela Comissão Instaladora em parceria com o Governo e algumas empresas privadas
Governo vai investir 140 mil contos na bacia hidrográfica vale Fajã
Vila da Ribeira Brava, 21 Fev (Inforpress) - O Governo vai investir, este ano, na bacia hidrográfica do vale de Fajã, cerca de 140 mil contos, no quadro do programa Millennium Challenge Account (MCA).
Os investimentos previstos destinam-se à construção de infra-estruturas de conservação de solos e mobilização de água para a irrigação, bem como a remodelação do centro de extensão rural de Fajã. A primeira pedra para a construção das obras foi lançada, terça-feira, pelo secretário de Estado da Juventude e Desportos, Américo Soares Nascimento, em representação da Ministra do Ambiente e Agricultura (MAA), Madalena Neves.
A Câmara Municipal da Ribeira Brava fez-se representar no acto pelos vereadores Orlando Andrade e Iolanda Soares.
O primeiro pacote de obras, cuja execução iniciou-se, terça-feira, inclui a construção de três reservatórios, sendo um de mil metros cúbicos e dois de 500 metros cúbicos cada, e de vários diques de captação. Estas primeiras obras custarão cerca de 40 mil contos.
O segundo pacote de obras, com início de execução previsto também para breve, contempla a construção de cinco reservatórios de mil metros cúbicos cada, construção de mais diques de captação e retenção, bem como a implantação do sistema de adução de água dos reservatórios para as parcelas que serão irrigadas.
O custo deste segundo lote de obras ascende os 90 mil contos.
Quanto à remodelação do centro de extensão rural de Fajã, cujas obras iniciar-se-ão também em breve, conforme o delegado do MAA em S.Nicolau, Adilson Melicio, o seu custo esta avaliado em 10 mil contos.
Os investimentos previstos destinam-se à construção de infra-estruturas de conservação de solos e mobilização de água para a irrigação, bem como a remodelação do centro de extensão rural de Fajã. A primeira pedra para a construção das obras foi lançada, terça-feira, pelo secretário de Estado da Juventude e Desportos, Américo Soares Nascimento, em representação da Ministra do Ambiente e Agricultura (MAA), Madalena Neves.
A Câmara Municipal da Ribeira Brava fez-se representar no acto pelos vereadores Orlando Andrade e Iolanda Soares.
O primeiro pacote de obras, cuja execução iniciou-se, terça-feira, inclui a construção de três reservatórios, sendo um de mil metros cúbicos e dois de 500 metros cúbicos cada, e de vários diques de captação. Estas primeiras obras custarão cerca de 40 mil contos.
O segundo pacote de obras, com início de execução previsto também para breve, contempla a construção de cinco reservatórios de mil metros cúbicos cada, construção de mais diques de captação e retenção, bem como a implantação do sistema de adução de água dos reservatórios para as parcelas que serão irrigadas.
O custo deste segundo lote de obras ascende os 90 mil contos.
Quanto à remodelação do centro de extensão rural de Fajã, cujas obras iniciar-se-ão também em breve, conforme o delegado do MAA em S.Nicolau, Adilson Melicio, o seu custo esta avaliado em 10 mil contos.
Governo anuncia medidas para resolver problema de água
Vila da Ribeira Brava, 20 Fev (Inforpress) – A grave crise de água por que vem passando a vila da Ribeira Brava nos últimos anos será ultrapassada dentro de três meses.
A solução vira do furo, realizado muito recentemente pelos lados da Preguiça, o qual, embora sem provas de ensaio ainda, diz-se ter água em quantidade e qualidade.
A garantia de que os habitantes da sede do município da Ribeira Brava sairão da penúria de água, dentro de pouco tempo, foi dada, terça-feira, nesta vila, pelo secretario de Estado da Juventude e Desportos, Américo Soares Nascimento (foto), que convocou a imprensa para fazer o balanço desta sua última visita a S. Nicolau.
O governante disse, contudo, que a resolução definitiva do problema de água na Ribeira Brava só acontecerá com a dessanilização, já assumida pelo Governo, e sobre a qual o primeiro passo já foi dado. A dessanilização da água será feita a partir do furo já realizado na Prainha.
Alem dos furos de Prainha e Preguiça, Américo Nascimento falou da prospecção de água subterrânea em curso ou prevista para outras localidades da ilha, com vista a resolver o problema de abastecimento à população e aumentar a área irrigada existente.
Nesse âmbito, disse que já foi realizado um primeiro furo em Fajã e que a prospecção de água já foi realizada, também, em Juncalinho, Cabecalinho, e Praia Branca. Informou que o programa de prospecção de águas subterrâneas em curso abrangerá o município da Ribeira Brava com mais três furos e o município do Tarrafal, também com mais três, um dos quais na Ribeira de Areia.
O equipamento (sonda) de prospecção foi levada na semana passada para o Calejao e, depois de realizar um furo naquela localidade, seguirá para o vale de Queimadas.
Quanto a água do furo de Juncalinho, refira-se que a mesma será dessanilizada para o consumo da população local. O projecto é da Câmara Municipal da Ribeira Brava, que envolveu o Governo na realização do furo e uma organização não governamental holandesa que financiara o dessanilizador e a sua montagem.
A boa nova anunciada por Américo Nascimento quanto às medidas previstas pelo Governo para resolver o problema de água nesta ilha não deixará de agradar a população de Morro Brás, ela, também, sofredora quanto ao abastecimento de água.
Segundo esse governante, os trabalhos de adução da água de Belém aquela localidade iniciam-se na próxima semana
A solução vira do furo, realizado muito recentemente pelos lados da Preguiça, o qual, embora sem provas de ensaio ainda, diz-se ter água em quantidade e qualidade.
A garantia de que os habitantes da sede do município da Ribeira Brava sairão da penúria de água, dentro de pouco tempo, foi dada, terça-feira, nesta vila, pelo secretario de Estado da Juventude e Desportos, Américo Soares Nascimento (foto), que convocou a imprensa para fazer o balanço desta sua última visita a S. Nicolau.
O governante disse, contudo, que a resolução definitiva do problema de água na Ribeira Brava só acontecerá com a dessanilização, já assumida pelo Governo, e sobre a qual o primeiro passo já foi dado. A dessanilização da água será feita a partir do furo já realizado na Prainha.
Alem dos furos de Prainha e Preguiça, Américo Nascimento falou da prospecção de água subterrânea em curso ou prevista para outras localidades da ilha, com vista a resolver o problema de abastecimento à população e aumentar a área irrigada existente.
Nesse âmbito, disse que já foi realizado um primeiro furo em Fajã e que a prospecção de água já foi realizada, também, em Juncalinho, Cabecalinho, e Praia Branca. Informou que o programa de prospecção de águas subterrâneas em curso abrangerá o município da Ribeira Brava com mais três furos e o município do Tarrafal, também com mais três, um dos quais na Ribeira de Areia.
O equipamento (sonda) de prospecção foi levada na semana passada para o Calejao e, depois de realizar um furo naquela localidade, seguirá para o vale de Queimadas.
Quanto a água do furo de Juncalinho, refira-se que a mesma será dessanilizada para o consumo da população local. O projecto é da Câmara Municipal da Ribeira Brava, que envolveu o Governo na realização do furo e uma organização não governamental holandesa que financiara o dessanilizador e a sua montagem.
A boa nova anunciada por Américo Nascimento quanto às medidas previstas pelo Governo para resolver o problema de água nesta ilha não deixará de agradar a população de Morro Brás, ela, também, sofredora quanto ao abastecimento de água.
Segundo esse governante, os trabalhos de adução da água de Belém aquela localidade iniciam-se na próxima semana
Ribeira Brava: Assembleia Municipal aprecia relatório de actividades Câmara Municipal
Vila da Ribeira Brava, 20 Fev (Inforpress) – O relatório escrito das actividades da Câmara Municipal da Ribeira Brava referente a 2007 foi apreciado, terça-feira, pela Assembleia Municipal, tendo os deputados das duas bancadas (MpD e PAICV) divergido, uma vez mais, na avaliação que cada uma tem feito do desempenho da equipa camarária de Amílcar Spencer Lopes.
Os deputados da situação não pouparam elogios ao trabalho desenvolvido pela Câmara Municipal, sustentando a sua avaliação em obras realizadas, enquanto os da oposição consideram que o “desempenho foi fraco” e que “as expectativas ficaram muito aquém do esperado”.
Para a Câmara Municipal, o plano de actividades aprovado pela Assembleia Municipal, para o ano de 2007, “foi cumprido na sua globalidade, escapando, obviamente, uma ou outra questão que, por razões de falta de meios, escassez de mercado (de mercadorias e de mão-de-obra especializada) ou de colaboração institucional não foi possível realizar.”
O referido relatório enumera um conjunto de realizações levadas a cabo em todas as localidades do município da Ribeira Brava, abrangendo sectores como os de infra-estruturas, ordenamento do território e protecção civil, água, saneamento, saúde pública e ambiente, educação, juventude e formação profissional, desporto e cultura.
A intervenção da Câmara Municipal na reabilitação e requalificação de vários espaços públicos na vila da Ribeira Brava, a ligação domiciliária de água em povoações como Cachaço, Lompelado, Pico Agudo, Fajã de Baixo, Talho e Belém, e a reabilitação de casas de pessoas carenciadas em várias localidades do município mereceram, entretanto, os maiores encómios dos deputados municipais do MpD, na sua apreciação ao relatório de actividades da edilidade ribeirabravense com relação ao ano de 2007, tendo em conta o impacto de algumas dessas acções na melhoria da qualidade de vida das pessoas.
Os deputados da situação não pouparam elogios ao trabalho desenvolvido pela Câmara Municipal, sustentando a sua avaliação em obras realizadas, enquanto os da oposição consideram que o “desempenho foi fraco” e que “as expectativas ficaram muito aquém do esperado”.
Para a Câmara Municipal, o plano de actividades aprovado pela Assembleia Municipal, para o ano de 2007, “foi cumprido na sua globalidade, escapando, obviamente, uma ou outra questão que, por razões de falta de meios, escassez de mercado (de mercadorias e de mão-de-obra especializada) ou de colaboração institucional não foi possível realizar.”
O referido relatório enumera um conjunto de realizações levadas a cabo em todas as localidades do município da Ribeira Brava, abrangendo sectores como os de infra-estruturas, ordenamento do território e protecção civil, água, saneamento, saúde pública e ambiente, educação, juventude e formação profissional, desporto e cultura.
A intervenção da Câmara Municipal na reabilitação e requalificação de vários espaços públicos na vila da Ribeira Brava, a ligação domiciliária de água em povoações como Cachaço, Lompelado, Pico Agudo, Fajã de Baixo, Talho e Belém, e a reabilitação de casas de pessoas carenciadas em várias localidades do município mereceram, entretanto, os maiores encómios dos deputados municipais do MpD, na sua apreciação ao relatório de actividades da edilidade ribeirabravense com relação ao ano de 2007, tendo em conta o impacto de algumas dessas acções na melhoria da qualidade de vida das pessoas.
Comunidade Queimadas com vida facilitada quanto ao abastecimento água
Vila da Ribeira Brava, 19 Fev (Inforpress) – A comunidade de Queimadas vai ter a sua vida facilitada quanto ao abastecimento de água, graças a um projecto de adução que levará o precioso líquido a mais de uma centena de domicílios locais.
Dos 112 domicílios previstos nesse projecto, mais de cinquenta por cento já tem água a jorrar nas suas torneiras.
A rede mãe de distribuição de água foi inaugurada sábado, tendo o acto contado com as presenças do secretário de Estado da Juventude e Desportos, Américo Soares Nascimento, e do edil da Ribeira Brava, Amílcar Spencer Lopes.
Trata-se de um projecto da Associação Agro-pecuária de Desenvolvimento de Queimadas (APDQ) e enquadra-se no Programa de Luta contra a Pobreza no Meio Rural (PLPR). Com um orçamento que ascende os 9 mil 730 contos, a execução global do referido projecto ficará por menos de 6 mil e 500 contos, graças a um forte envolvimento da comunidade de Queimadas.
Os financiadores do projecto são a APDQ/Comunidade beneficiaria, 51 por cento; Ministério do Ambiente e Agricultura, 29 por cento, e PLPR, 19 por cento. A execução do projecto está a cargo da própria Associação Agro-pecuária de Desenvolvimento de Queimadas e conta com a assistência técnica do Serviço Autónomo de Água da Ribeira Brava.
No âmbito do referido projecto foram construídos dois reservatórios de água e instalada uma rede de adução com uma extensão de mil e seiscentos metros.
O projecto incluiu ainda a aquisição de electrobomba, contadores, torneiras, entre outros equipamentos.
O abastecimento de água à comunidade de Queimadas faz-se a partir de Fajã, com a água da galeria.
Dos 112 domicílios previstos nesse projecto, mais de cinquenta por cento já tem água a jorrar nas suas torneiras.
A rede mãe de distribuição de água foi inaugurada sábado, tendo o acto contado com as presenças do secretário de Estado da Juventude e Desportos, Américo Soares Nascimento, e do edil da Ribeira Brava, Amílcar Spencer Lopes.
Trata-se de um projecto da Associação Agro-pecuária de Desenvolvimento de Queimadas (APDQ) e enquadra-se no Programa de Luta contra a Pobreza no Meio Rural (PLPR). Com um orçamento que ascende os 9 mil 730 contos, a execução global do referido projecto ficará por menos de 6 mil e 500 contos, graças a um forte envolvimento da comunidade de Queimadas.
Os financiadores do projecto são a APDQ/Comunidade beneficiaria, 51 por cento; Ministério do Ambiente e Agricultura, 29 por cento, e PLPR, 19 por cento. A execução do projecto está a cargo da própria Associação Agro-pecuária de Desenvolvimento de Queimadas e conta com a assistência técnica do Serviço Autónomo de Água da Ribeira Brava.
No âmbito do referido projecto foram construídos dois reservatórios de água e instalada uma rede de adução com uma extensão de mil e seiscentos metros.
O projecto incluiu ainda a aquisição de electrobomba, contadores, torneiras, entre outros equipamentos.
O abastecimento de água à comunidade de Queimadas faz-se a partir de Fajã, com a água da galeria.
Jovens aprendem a produzir papel a partir fibras vegetais
Vila da Ribeira Brava, 14 Fev (Inforpress) – Onze jovens das diferentes localidades circunvizinhas ao Parque Natural de Monte Gordo (PNMG) aprenderam, esta semana, a reciclar papel e a produzir este material a partir de fibras vegetais, designadamente bagaço de cana e troço de bananeira.
A formação foi promovida no âmbito do projecto do PNMG e enquadra-se nas preocupações dos seus responsáveis em capacitar as comunidades locais para a produção de artefactos artesanais, susceptíveis de despertar o interesse dos locais, emigrantes e turistas que visitam a ilha e o parque.
Com a formação desta semana, a direcção do PNMG espera que os jovens, aos quais foram transmitidos conhecimentos e técnicas de reciclar e produzir papel, a partir de materiais locais, “venham a encarar com profissionalismo essa nova forma de gerar rendimentos”, a fim de melhorarem a sua qualidade de vida e “multiplicar as técnicas aprendidas de forma a não deixar cair em desuso conhecimentos antigos”.
Trata-se da quarta acção de formação que a direcção do referido parque promove para capacitar as comunidades que vivem na área do parque, sobretudo os jovens, a desenvolverem actividades geradoras de rendimento e poderem ganhar assim algum dinheiro com o eco turismo.
Nesse quadro, a direcção do PNMG já promoveu acções de formação nos domínios da gestão associativa, corte e costura e cestaria, beneficiando 76 pessoas, na sua grande maioria jovens.
A formação foi promovida no âmbito do projecto do PNMG e enquadra-se nas preocupações dos seus responsáveis em capacitar as comunidades locais para a produção de artefactos artesanais, susceptíveis de despertar o interesse dos locais, emigrantes e turistas que visitam a ilha e o parque.
Com a formação desta semana, a direcção do PNMG espera que os jovens, aos quais foram transmitidos conhecimentos e técnicas de reciclar e produzir papel, a partir de materiais locais, “venham a encarar com profissionalismo essa nova forma de gerar rendimentos”, a fim de melhorarem a sua qualidade de vida e “multiplicar as técnicas aprendidas de forma a não deixar cair em desuso conhecimentos antigos”.
Trata-se da quarta acção de formação que a direcção do referido parque promove para capacitar as comunidades que vivem na área do parque, sobretudo os jovens, a desenvolverem actividades geradoras de rendimento e poderem ganhar assim algum dinheiro com o eco turismo.
Nesse quadro, a direcção do PNMG já promoveu acções de formação nos domínios da gestão associativa, corte e costura e cestaria, beneficiando 76 pessoas, na sua grande maioria jovens.
Fraude na Covoada: MpD reage a artigo de Mário Matos (direito de resposta)
A Comissão Política Concelhia do MpD na Ribeira Brava, em S. Nicolau leu e analisou, com atenção, o artigo panfletário do senhor Mário Matos (MM) publicado pela A semana on line, em 09-02-08, sob o título de “Alerta aos Ribeirabravenses”, contra o MpD e o seu candidato à Câmara Municipal de Ribeira Brava, na linha e com a mesma matriz, aliás, da notícia sob o título “S. Nicolau: PAICV reage sobre o caso da Covoada”, publicada no mesmo site, em 07-02-08.
Precisamente, por se tratar de um ataque virulento, mas estratégica e calculistamente pensado contra o candidato anunciado do MpD, àquele Município, o MpD pensa poder e dever exercer o direito de resposta ao artigo em referência, da mesma maneira que o senhor MM teve e tem o direito, democrático, de se colocar ao lado dos seus apaniguados, do seu Partido e dos seus candidatos e protegidos. Aliás, o senhor MM é dirigente do PAICV e seu Secretário para a Europa. Logo, com responsabilidades da primeira ordem, na condução e actual derrocada do seu Partido.
O MpD compreende, perfeitamente, a frustração e os traumas do senhor MM, possivelmente, resultantes do seu estado de saúde debilitada e periclitante. Porém, nem a doença nem a morbidez, justificam o fel, a hipocrisia e a desinformação destilados por MM, no seu alerta, referido.
Mas, afinal, quem estará frágil e desesperado na Ribeira Brava, em São Nicolau e no país? Será o MpD e o seu candidato à Ribeira Brava ou, bem pelo contrário, o PAICV, seus soldados e generais?
Repare-se que o senhor Eduardo Fortes, que foi autor material e falou da fraude eleitoral ocorrida na Covoada, em 2001, é militante, amigo e compincha dos dirigentes do PAICV e não do MpD. E a fraude em Covoada não é nem foi um fantasma. Agora, que mete medo ao PAICV e camaradas, mete medo, sim.
Quem terá sido os mandantes de tal crime? Quem é, afinal, essa gente sem rosto, de balalaica e pano di terra, que não vê a meios para alcançar os fins?
Dizer, pois, como diz o senhor MM, que as declarações do senhor Eduardo Fortes revelam ou demonstram o estado de desespero ou a fragilidade da candidatura do MpD à Ribeira Brava, é o mesmo que dizer que a desvinculação do Luís Pires, da sua condição de militante do PAICV, para candidatar-se, como independente, à Câmara Municipal de S. Filipe, demonstra o desespero da candidatura de Jorge Nogueira e do MpD à Câmara Municipal daquele Concelho.
Isto é, o senhor MM faz o habitual exercício do PAICV - aliás muito comum nos partidos de ideologia estalinista - de transferir os seus medos, traumas e horrores, para os seus adversários.
Pedimos, por isso ao senhor MM (se não é pedir demais a um outro Eduardo) que não utilize o jogo sujo e de baixo nível para justificar o dinheiro que vem recebendo do Estado de Cabo Verde, fruto do trabalho daqueles que labutam arduamente, aqui na terra, para assegurar o sustento de cada dia.
Que conhecimento ou intimidade de nós outros tem o senhor MM, para falar da “nossa querida Ribeira Brava”, da “nossa ilha” ou dos “nossos irmãos do Tarrafal”, nos termos em que se permitiu referir? Só a hipocrisia de um branqueador e falsário de serviço pode justificar tal linguagem. E nem nos venha dizer que, por ter estado aqui em São Nicolau uma vez, à custa do erário parlamentar, a comer lagostas com alguns Camaradas no Tarrafal, tem agora que saldar a dívida, desancando em quem não deve nem participou do banquete.
De facto, a Câmara Municipal, eleita, da Ribeira Brava não é levada ao colo pelo Governo, nem recebe benesses perdulárias de gestores corruptos.
Mas porque o senhor MM, no seu artigo em referência, também fala em competência e em curriculum, ocorre-nos perguntar-lhe:
O que ê que fez, enquanto Primeiro Responsável da JAAC, em S. Vicente, nos anos 70, Ministro da Agricultura, em 2001, Vereador não consumado da Câmara Municipal de SV, mais tarde, Vice-Presidente da Assembleia Nacional e Secretário-Geral do PAICV, até recentemente, para os cabo-verdianos verem ou se lembrarem dele, pela positiva?
Talvez, o epíteto de “sacaninha número um”, como era conhecido em Mindelo, em 75. Por isso, a sua crónica não nos surpreendeu. É pena, todavia, que o tempo e a idade não tenham conseguido amainar essa sua, conhecida apetência pela intriga, maledicência e desinformação.
Só temos a desejar-lhe, para finalizar, rápidas melhoras ou que o seu camarada “Baise“ consiga implementar a hemodiálise em Cabo Verde, para breve, para que ele venha “sisti na lórg”, aqui na Tapadinha, como um “cristõn” qualquer, em vez de estar a escrever da Corte da Internacional Socialista, em Lisboa, à custa do erário público cabo-verdiano e a coberto de benesses dos seus Camaradas, embora Cabo Verde e a classe política precisem de outro tipo de homens.
A Comissão Política Concelhia,
Luís da Graça Morais, Presidente
Precisamente, por se tratar de um ataque virulento, mas estratégica e calculistamente pensado contra o candidato anunciado do MpD, àquele Município, o MpD pensa poder e dever exercer o direito de resposta ao artigo em referência, da mesma maneira que o senhor MM teve e tem o direito, democrático, de se colocar ao lado dos seus apaniguados, do seu Partido e dos seus candidatos e protegidos. Aliás, o senhor MM é dirigente do PAICV e seu Secretário para a Europa. Logo, com responsabilidades da primeira ordem, na condução e actual derrocada do seu Partido.
O MpD compreende, perfeitamente, a frustração e os traumas do senhor MM, possivelmente, resultantes do seu estado de saúde debilitada e periclitante. Porém, nem a doença nem a morbidez, justificam o fel, a hipocrisia e a desinformação destilados por MM, no seu alerta, referido.
Mas, afinal, quem estará frágil e desesperado na Ribeira Brava, em São Nicolau e no país? Será o MpD e o seu candidato à Ribeira Brava ou, bem pelo contrário, o PAICV, seus soldados e generais?
Repare-se que o senhor Eduardo Fortes, que foi autor material e falou da fraude eleitoral ocorrida na Covoada, em 2001, é militante, amigo e compincha dos dirigentes do PAICV e não do MpD. E a fraude em Covoada não é nem foi um fantasma. Agora, que mete medo ao PAICV e camaradas, mete medo, sim.
Quem terá sido os mandantes de tal crime? Quem é, afinal, essa gente sem rosto, de balalaica e pano di terra, que não vê a meios para alcançar os fins?
Dizer, pois, como diz o senhor MM, que as declarações do senhor Eduardo Fortes revelam ou demonstram o estado de desespero ou a fragilidade da candidatura do MpD à Ribeira Brava, é o mesmo que dizer que a desvinculação do Luís Pires, da sua condição de militante do PAICV, para candidatar-se, como independente, à Câmara Municipal de S. Filipe, demonstra o desespero da candidatura de Jorge Nogueira e do MpD à Câmara Municipal daquele Concelho.
Isto é, o senhor MM faz o habitual exercício do PAICV - aliás muito comum nos partidos de ideologia estalinista - de transferir os seus medos, traumas e horrores, para os seus adversários.
Pedimos, por isso ao senhor MM (se não é pedir demais a um outro Eduardo) que não utilize o jogo sujo e de baixo nível para justificar o dinheiro que vem recebendo do Estado de Cabo Verde, fruto do trabalho daqueles que labutam arduamente, aqui na terra, para assegurar o sustento de cada dia.
Que conhecimento ou intimidade de nós outros tem o senhor MM, para falar da “nossa querida Ribeira Brava”, da “nossa ilha” ou dos “nossos irmãos do Tarrafal”, nos termos em que se permitiu referir? Só a hipocrisia de um branqueador e falsário de serviço pode justificar tal linguagem. E nem nos venha dizer que, por ter estado aqui em São Nicolau uma vez, à custa do erário parlamentar, a comer lagostas com alguns Camaradas no Tarrafal, tem agora que saldar a dívida, desancando em quem não deve nem participou do banquete.
De facto, a Câmara Municipal, eleita, da Ribeira Brava não é levada ao colo pelo Governo, nem recebe benesses perdulárias de gestores corruptos.
Mas porque o senhor MM, no seu artigo em referência, também fala em competência e em curriculum, ocorre-nos perguntar-lhe:
O que ê que fez, enquanto Primeiro Responsável da JAAC, em S. Vicente, nos anos 70, Ministro da Agricultura, em 2001, Vereador não consumado da Câmara Municipal de SV, mais tarde, Vice-Presidente da Assembleia Nacional e Secretário-Geral do PAICV, até recentemente, para os cabo-verdianos verem ou se lembrarem dele, pela positiva?
Talvez, o epíteto de “sacaninha número um”, como era conhecido em Mindelo, em 75. Por isso, a sua crónica não nos surpreendeu. É pena, todavia, que o tempo e a idade não tenham conseguido amainar essa sua, conhecida apetência pela intriga, maledicência e desinformação.
Só temos a desejar-lhe, para finalizar, rápidas melhoras ou que o seu camarada “Baise“ consiga implementar a hemodiálise em Cabo Verde, para breve, para que ele venha “sisti na lórg”, aqui na Tapadinha, como um “cristõn” qualquer, em vez de estar a escrever da Corte da Internacional Socialista, em Lisboa, à custa do erário público cabo-verdiano e a coberto de benesses dos seus Camaradas, embora Cabo Verde e a classe política precisem de outro tipo de homens.
A Comissão Política Concelhia,
Luís da Graça Morais, Presidente
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